Existem situações na vida em que uma criança fica sem os pais ou é privada dos direitos dos pais. O estado tem que criar essa criança e, se houver oportunidade, eles tentam encontrar um tutor ou pai adotivo para ela.
É necessário
- - Passaporte
- - certificado de rendimento do trabalho
- - atestado médico de saúde
- - um certificado de agências de aplicação da lei sobre a ausência de registro criminal
- - documentos que comprovem a disponibilidade de moradia
- - pedido às autoridades de tutela
- - documentos para a criança
Instruções
Passo 1
Para participar da educação do filho de outra pessoa e ser responsável por ela, é necessário tomá-la sob custódia ou adotá-la. Isso só pode ser feito se ele for órfão ou se seus pais tiverem sido privados dos direitos parentais.
Passo 2
Só é possível ser tutora até a criança completar 14 anos, depois disso é necessária a emissão da tutela sem obrigações. A tutela também pode ser atribuída a crianças mais velhas que tenham sido declaradas legalmente incompetentes pelo tribunal.
etapa 3
Para se tornar o tutor de uma criança, você precisa entrar em contato com a tutela e as autoridades de tutela. Isso deve ser feito no prazo de um mês após a determinação da necessidade de nomeação de tutela. Caso contrário, a educação da criança será realizada pelo Estado em instituições especiais.
Passo 4
Um adulto de qualquer sexo pode se tornar um tutor, independentemente de ser casado ou não.
Etapa 5
Para tomar uma decisão positiva das autoridades de tutela, você deve fornecer certificados e documentos que comprovem sua capacidade de criar uma criança. Estes incluem: certificado de rendimento e cargo ocupado; um atestado médico atestando que você não tem doenças mentais, infecciosas e outras que possam ser perigosas para a criança; documentos sobre a disponibilidade de moradia na qual a criança possa morar; certificado de ausência de antecedentes criminais. Uma autobiografia de um potencial guardião pode ser necessária. Se houver outras crianças com mais de 10 anos de idade na família, é necessário o consentimento deles para que os pais se tornem guardiões do filho de outra pessoa.
Etapa 6
Depois de verificar a autenticidade de todos os documentos, as autoridades tutelares decidem sobre a possibilidade de tutela. Deve-se ter em mente que os dados pessoais da criança - sobrenome, nome, etc. permanecem os mesmos, assim como os bens da criança não podem de forma alguma ser transferidos para o tutor.
Etapa 7
A manutenção da criança não é efectuada pelo próprio tutor, mas sim com os fundos pessoais da enfermaria ou com um subsídio atribuído pelo Estado.
Etapa 8
Depois de se tornar um tutor, é necessário reportar anualmente às autoridades tutelares, ou seja, estar sob controle constante. Em caso de reclamação do filho adotivo, uma comissão especial é designada para lidar com o assunto e pode nomear outro tutor.