No caso do trabalhador enviado em viagem de negócios pela empresa, o empregador é obrigado a pagar os dias de deslocação, as despesas com a viagem de negócios e o subsídio diário. Ao chegar de uma viagem de negócios, um funcionário apresenta um relatório antecipado, anexa documentos que comprovem suas despesas. Além disso, a diária não está sujeita a confirmação.
Necessário
- - Código do Trabalho da Federação Russa;
- - documentos de funcionários;
- - recibo de vencimento;
- - calculadora;
- - relatório prévio;
- - ato normativo local.
Instruções
Passo 1
Quando um contador calcula o valor dos ganhos de um funcionário durante uma viagem de negócios, ele deve ser orientado pelo Código do Trabalho da Federação Russa. Um funcionário enviado em viagem de negócios mantém um emprego e um salário médio. O salário médio de um especialista é calculado 12 meses antes de ele ser enviado em uma viagem de negócios.
Passo 2
Se o salário médio de um funcionário destacado for menor do que o salário a que ele tem direito por desempenhar seu trabalho, a maioria dos empregadores aumenta o valor recebido para o salário. Essa abordagem é permitida por lei, e a empresa poderá amortizar essas despesas no cálculo do imposto de renda. Quando, ao contrário, o salário médio de um funcionário é muito superior ao salário, não há necessidade de reduzi-lo ao salário. A degradação das condições dos trabalhadores é considerada uma violação dos seus direitos. Nesse caso, o especialista pode ir à Justiça, e a organização terá que pagar multa.
etapa 3
Se um funcionário for enviado em uma viagem de negócios em um dia de folga, o tempo de viagem será dobrado. Quando um funcionário é forçado a permanecer em outra cidade, não cumprindo sua função neste horário, fins de semana ou feriados não estão sujeitos a pagamento.
Passo 4
É importante lembrar que o especialista deve pagar os finais de semana ou feriados de acordo com o número de horas trabalhadas. O mesmo acontece com estar na estrada. Se um funcionário passou 6 horas na estrada, você precisa calcular os ganhos apenas por um determinado período de tempo. Afinal, o tempo de trabalho é de 8 horas. Quando um funcionário passa mais tempo na estrada no fim de semana do que deveria, a organização é obrigada a pagar pelas horas extras.
Etapa 5
O empregador tem o direito de apresentar ao trabalhador uma escolha: receber o pagamento por um dia de folga ou tirá-lo em qualquer outro dia. É aconselhável fixar a saída desta situação no ato regulamentar local da empresa.
Etapa 6
Se um especialista não for enviado em uma viagem de negócios pela primeira vez, as horas pagas nos finais de semana ou feriados, bem como os abonos, não são incluídos no cálculo ao se calcular o salário médio desse funcionário.