Infelizmente, muitos casamentos desmoronam, deixando ruínas no lugar do lar de uma família antes feliz. Os filhos são os que mais sofrem durante o divórcio, porque têm de ser divididos entre duas fogueiras: a mãe e o pai. Freqüentemente, o tribunal deixa a criança com a mãe, e o pai é forçado a ver seu filho apenas nos fins de semana. Você pode encontrar uma saída se levar em consideração alguns pontos.
Necessário
- - declaração de renda
- - um certificado do BTI sobre a disponibilidade de espaço vital
- - características pessoais escritas do local de trabalho
- - depoimento de testemunhas
Instruções
Passo 1
Tente negociar com seu cônjuge antes do julgamento. Evite ameaças e um tom hostil - todas as conversas podem ser gravadas e usadas contra você no tribunal. Em um tom calmo, pergunte as opções para criar e educar seu filho após o divórcio. Ofereça todos os tipos de compromissos, esteja preparado para fazer concessões. Se possível, anote uma declaração por escrito de seu cônjuge de que ela não é contra sua comunicação total com a criança.
Passo 2
A decisão do tribunal sobre com qual dos pais a criança viverá depende de muitos fatores: a disponibilidade de moradia, segurança financeira, saúde e idade de cada um dos pais, etc. Para fazer valer seus direitos, o pai precisa coletar todas as informações que comprovem que ele é capaz de exercer plenamente as funções parentais. Como prova, atestados de saúde mental, salários, testemunho positivo do local de trabalho, etc. são adequados.
etapa 3
De acordo com o código da família, após o divórcio, os cônjuges continuam a ter todos os direitos de participação no desenvolvimento e educação do filho, a saber:
- o direito de fornecer, em tempo hábil, informações precisas sobre a saúde da criança e o processo de aprendizagem em uma instituição de ensino;
- o direito de decidir sobre a alteração do sobrenome da criança;
- o direito à comunicação ilimitada com a criança, etc.
Você pode descobrir mais sobre seus direitos como pai, relendo o Código da Família ou consultando um advogado competente.
Passo 4
A mãe não deve interferir na comunicação da criança com o pai. As exceções são as opções quando o pai, por algum motivo, está limitado nos direitos parentais ou está totalmente privado deles. Também é possível renovar direitos paternos em juízo se houver evidências de que não há mais motivos para restrição e privação de direitos. Os direitos dos pais não podem ser restaurados para pessoas que foram condenadas por crimes graves (estupro, assassinato premeditado de mais de 2 pessoas, etc.), incidentes de abuso infantil no passado, transtornos mentais persistentes e doenças crônicas graves (alcoolismo, dependência de drogas, etc.).).