Uma pessoa só pode ser reconhecida como incompetente por decisão judicial. Parentes próximos, tutores e autoridades de tutela ou representantes do departamento de neuropsiquiatria podem solicitar ao tribunal. Um pedido de consideração pelo tribunal não é aceito de outras pessoas.
Necessário
- -O passaporte
- - aplicação ao dispensário neuropsiquiátrico
- - aplicação às autoridades de tutela e tutela
- -aplicação para o tribunal
- -conclusão da comissão neuropsiquiátrica
Instruções
Passo 1
Para reconhecer a incapacidade de uma pessoa, entre em contato com um dispensário neuropsiquiátrico. Escreva uma declaração para um exame neuropsiquiátrico. Descreva em detalhes os motivos para tal exame e todas as ações inadequadas da pessoa.
Passo 2
Uma conclusão sobre o estado mental de uma pessoa deve ser emitida por uma comissão neuropsiquiátrica. Um médico não está autorizado a emitir tais documentos. A conclusão deve ser carimbada com o selo oficial da instituição médica, assinaturas e carimbos pessoais de todos os membros da comissão.
etapa 3
Depois de receber parecer médico, requerer junto das autoridades tutelares e tutelares a participação deste órgão na sessão do tribunal.
Passo 4
Escreva uma declaração ao tribunal com uma descrição detalhada da situação atual, indicando seus dados e o grau de relacionamento com a pessoa com a qual você precisa ser declarado incapaz. Anexe a conclusão do dispensário neuropsiquiátrico.
Etapa 5
Se você não conseguir obter a opinião da comissão e a pessoa evitar ir a uma instituição médica, o tribunal ordenará que a comissão seja realizada de forma compulsória.
Etapa 6
Após uma decisão judicial reconhecendo a incapacidade de uma pessoa, ela será designada a um tutor ou colocada em uma clínica psiquiátrica.
Etapa 7
O tutor deve ser contado com tudo perante as autoridades tutelares. Todas as ações do tutor em relação aos cuidados, vida e saúde da enfermaria, bem como a disposição de seu dinheiro e bens, devem ser coordenadas com esses órgãos.
Etapa 8
As autoridades de tutela e tutela exercerão controle constante sobre a pessoa sob tutela e as ações do tutor.