Quais São Os Tipos E Formas De Desemprego

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Quais São Os Tipos E Formas De Desemprego
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Vídeo: Quais São Os Tipos E Formas De Desemprego

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Vídeo: Tipos de desemprego - Brasil Escola 2024, Maio
Anonim

O alto desemprego tem um efeito negativo no estado psicológico das pessoas, na macroeconomia e até na política. Os especialistas investigam cuidadosamente esse fenômeno a fim de desenvolver os métodos mais eficazes de lidar com ele. Em particular, eles identificam muitos tipos, formas e tipos de desemprego e desenvolvem um método especial para resolver o problema em cada caso.

Quais são os tipos e formas de desemprego
Quais são os tipos e formas de desemprego

Quais são as formas de desemprego

Via de regra, existem apenas duas formas principais de desemprego: esse fenômeno pode ser massivo e parcial. Conseqüentemente, a diferença entre essas opções está no número de pessoas que não estão empregadas em qualquer lugar.

O desemprego parcial é um fenômeno natural que ocorre em diversos países e não causa grande preocupação. Nesse caso, uma pequena parte da população permanece desempregada por diversos motivos, incluindo dispensas, desejo de mudança de cargo, etc.

O desemprego em massa está associado a problemas muito graves na economia de um ou vários países. Surge durante uma crise aguda, quando um grande número de empresas fecha, empregos são cortados e as pessoas ficam sem trabalho e quase sem oportunidade de conseguir um emprego. É importante notar que o desemprego em massa pode se manifestar dentro de uma cidade, e não em todo o estado. Normalmente, esta situação surge quando uma empresa ou uma série de empresas que forneciam empregos para a maioria das pessoas em uma determinada localidade é fechada.

Os principais tipos de desemprego e as diferenças entre eles

Existem muitos tipos de desemprego, que se distinguem de acordo com diferentes critérios. Eles costumam falar sobre o desemprego forçado e voluntário. No primeiro caso, uma pessoa simplesmente não consegue um emprego por falta de vagas ou por um nível de competição muito alto. No segundo caso, as próprias pessoas recusam muitas ofertas, porque não estão satisfeitas com a localização do escritório, o nível de salários, um conjunto de responsabilidades e outros pontos.

O desemprego também pode ser volátil e estrutural. O primeiro caso é generalizado: inclui todas as situações em que as pessoas deixam o trabalho, escolhem vagas sazonais e trabalham apenas em determinadas épocas do ano, ou não conseguem um emprego imediatamente após a formatura. O segundo caso é muito mais grave: implica uma séria reestruturação económica, o surgimento de novas vagas para as quais ainda não existem especialistas com as qualificações exigidas e a obsolescência de algumas profissões.

Finalmente, vale a pena considerar mais três tipos - institucional, friccional e oculto. No primeiro caso, o problema está na política especial do estado, levando à redução do número de empregos. O desemprego friccional sugere que a maioria dos desempregados está à procura de vagas atraentes e, devido aos elevados requisitos, ainda não as consegue encontrar. O desemprego oculto ocorre quando as pessoas escondem sua posição da sociedade e do Estado.

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