A fiança é uma das formas mais comuns de garantir o cumprimento das obrigações quando se trata de contratos de empréstimo ou empréstimos bancários. E se o devedor, por algum motivo, não conseguir cumprir suas obrigações em dia, a responsabilidade recai sobre o fiador.
Instruções
Passo 1
Primeiro, seja claro sobre o que é uma garantia. Esta forma de garantir o cumprimento das cláusulas do contrato implica que o fiador assuma a responsabilidade conjunta perante o credor pelo incumprimento do devedor.
Passo 2
Pela fiança, a responsabilidade solidária consiste no facto de o credor poder escolher a quem apresenta os seus créditos: ao devedor ou ao fiador. Em regra, as obrigações pecuniárias são garantidas por aval, tendo em conta os juros e as multas que incidem. No entanto, no âmbito de uma relação de penhor ou hipoteca, o fiador pode dar o seu bem como garantia.
etapa 3
Faça um contrato de fiança por escrito. Pode ser dois - ou tripartido (com a participação do devedor). Especifique no contrato as condições essenciais como o prazo para o cumprimento da obrigação principal e o montante da dívida garantida pela fiança. Além disso, o contrato também deve definir o prazo para a fiança.
Passo 4
Se o devedor não tiver cumprido suas obrigações dentro do prazo estipulado, apresente uma reclamação contra ele ou a fiança a seu critério. Também é permitido o ajuizamento simultâneo de ações contra o devedor e sua fiança.
Etapa 5
Quando o fiador é o primeiro a cumprir a obrigação, tem o direito de receber do devedor o valor pago a título de regresso. Nesse caso, o fiador passa a ser credor do devedor. Se a obrigação for cumprida mais cedo pelo devedor, este é obrigado a notificar imediatamente a fiança. Pode surgir uma situação em que a obrigação será cumprida pelo devedor e pela fiança. Então, a fiança tem o direito de recuperar o valor correspondente do devedor e do credor.
Etapa 6
Lembre-se dos motivos para a ocorrência dos quais a fiança é rescindida antecipadamente. Em primeiro lugar, trata-se de alterações na obrigação principal ocorridas sem o consentimento do fiador, pelo que aumenta o volume da sua responsabilidade. Por exemplo, o banco aumentou os juros do contrato de empréstimo sem acordo com o fiador. Em segundo lugar, a transferência da dívida ao abrigo da obrigação principal foi concluída sem a aprovação do garante. Isso inclui os casos em que as obrigações do devedor passaram para seus herdeiros.